Education and medicine: the feminization of medical schools

Authors

DOI:

https://doi.org/10.54727/cbps.v1i1.7

Keywords:

Feminization, Education, Medical, Women, Professional Training

Abstract

Objective: To analyze the difficulties and facilities of women doctors and graduates of the medical course at the School of Sciences of Santa Casa de Misericórdia de Vitória (EMESCAM) in their insertion in the job market. Methods: Analytical study of an exploratory nature and qualitative nature that seeks to elucidate and understand the feminization of the medical profession, as a complex process of constituting subjectivity that includes the insertion of women in the labor market. An online questionnaire was sent to the e-mail of 2,510 EMESCAM graduates who completed their graduation in the period between 1981 and 2015. Results: Of the 319 questionnaires answered, 152 (47.64%) were answered by women, but of the 319 responses obtained 289 were considered valid for the characterization of the medical specialty described in alphabetical order. The area of ​​endocrinology can be highlighted, in which 100% of the participants analyzed in the questionnaire are female. In addition, there is a predominance of women in Dermatology (80%), Pediatrics (78.9%), Neurology (66.7%) and Gynecology and Obstetrics (59.1%). In contrast, females were less frequent in General Surgery (26.1%) and other specialties evaluated. Difficulties such as “being a mother”, “being a woman”, “being a female surgeon” were also reported. Conclusion: This article highlights some reflections about how real this feminization was, and points to the horizon of a greater number of women in medical schools, but having to deal with a job market in which men still receive higher salaries and still predominate in specialties considered to be masculine.

References

AVILA, R. C. Formação das mulheres nas escolas de medicina. Rev. bras. educ. med.,Rio de Janeiro, v. 38, n. 1, p. 142-149, Mar. 2014.

PETRENAS, R.C. et al. A profissão docente e a temática de gênero: homens nos anos iniciais da educação básica. Revista Cadernos de Pesquisa em Educação – PPGE/UFES. a.13 n.44, Jul/Dez. 2016.

MONTEIRO, R.; FREITAS, V.; DANIEL, F.. Condições de trabalho num universo profissional feminizado. Rev. Estud. Fem. v. 26, n. 2, e 34529, Florianópolis , 2018 .

KLOSS, L. R. Desigualdades de gênero no trabalho. Revista eletrônica [do] Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região. v. 2, n.18, p. 103-142, Curitiba, PR, maio 2013.

SCHEFFER, M. et al. Demografia Médica no Brasil 2018. São Paulo, SP: FMUSP, CFM, Cremesp, 2018. 286 p.

CREMESP. Mulheres já são maioria entre médicos jovens. Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo e Conselho Federal de Medicina. São Paulo, 2016.

NOGUEIRA, C.M.M. O processo de escolha dos estudos superiores: desafios para a investigação sociológica. II Colóquio Luso-brasileiro de Sociologia da Educação, Portalegre, Portugal, 2010.

SANTOS, T. S. dos. Gênero e carreira profissional na medicina. Tese (doutorado em Sociologia): Universidade Federal do Rio Grande do Sul- UFRGS, Porto Alegre, 2001.

COELHO, M.C.R.; DA SILVA, J.P. Acompanhamento de egressos como instrumento de gestão. Textos & Contextos, Porto Alegre, v.16, n.2: p.470-478, 2017.

AUGUSTO, C.A. et al. Pesquisa Qualitativa: rigor metodológico no tratamento da teoria dos custos de transação em artigos apresentados nos congressos da Sober (2007-2011). Rev. Econ. Sociol. Rural, Brasília, v.51, n.4, Oct./Dec. 2013.

SCHEFFER, M. C.; CASSENOTE, A. J. F. A Feminização da Medicina no Brasil. Revista Bioética. v. 21, n. 2, 2013.

BARROS, A. M. A mulher e o direito do trabalho. São Paulo: LTr, p. 36, 1995.

GOMES, M.M. Women Neurologist: A worldwide and Brazilian struggle. ArqNeuropsiquiatr. v.69, n.5, p.838-840, 2011.

CUTOLO, L.R.A.; DELIZOICOV, Demétrio. Caracterizando a Escola Médica Brasileira. Arquivos Catarinenses de Medicina, Florianópolis, v.32, n.4, 2003.

HIRATA, Helena.; KERGOAT, Daniele. A divisão sexual do trabalho revisitada. As novas fronteiras da desigualdade: homens e mulheres no mercado de trabalho. 1. ed. São Paulo: Senac. p. 111-123. 2003.

BOURDIEU, Pierre. A dominação masculina. 5. ed. Rio de Janeiro: Bertrand do Brasil, 2007.

FRANCO, T.; SANTOS, E. G. Mulheres e cirurgiãs. Rev. Col. Bras. Cir., Rio de Janeiro, v. 37, n. 1, p.072-077, Fev. 2010.

BELTRAME, G.R.; DONELLI, T.M.S. Maternidade e carreira: desafios frente à conciliação de papéis. Aletheia 38-39, p.206-217, maio/dez. 2012.

SCHEFFER, M. et al. Demografia Médica no Brasil 2015. Departamento de Medicina Preventiva, Faculdade de Medicina da USP. Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo. Conselho Federal de Medicina. São Paulo: 2015, 284 p.

TURINO, Fabiana; SODRÉ, Francis. Organizações sociais de saúde financiadas por emendas parlamentares. Trab. Educ. Saúde, v.16, n.3, p.1201-1219, Rio de Janeiro, set/dez. 2018.

Fórum de Mulheres. Disponível em: https://cut.org.br/system/uploads/ck/files/Previdncia-Frum-de-Mulheres.pdf. Acesso em: 7 jan. 2020.

RAMOS, Marise Nogueira; FRIGOTTO, Gaudêncio. “Resistir é preciso, fazer não é preciso”: as contrarreformas do ensino médio no Brasil. Cadernos de Pesquisa em Educação, v.46, p.26-47, 2017.

Published

2023-04-03

How to Cite

1.
de Rezende Beiriz Y, Santos Machado L, Zago Vieira I, de Rezende Coelho MC. Education and medicine: the feminization of medical schools. Clin Biopsy [Internet]. 2023 Apr. 3 [cited 2025 Feb. 18];1(1). Available from: https://clinicsbiopsychosocial.com/index.php/cbps/article/view/7

Issue

Section

Original Articles

Most read articles by the same author(s)

Obs.: This plugin requires at least one statistics/report plugin to be enabled. If your statistics plugins provide more than one metric then please also select a main metric on the admin's site settings page and/or on the journal manager's settings pages.